sexta-feira, 24 de maio de 2013

Aula 8º Ano Revolução Industrial


Cena do filme : Tempos Modernos (Modern Times)
Revolução Industrial e os "Tempos Modernos" o momento de mudança na sociedade.




Segue anexos Vídeos assistidos em sala de aula:

Filme Tempos Modernos

 
 

 

7º Ano Aula sobre O Islã

A Mesquita de Al-Aqsa situa-se na cidade de Jerusalém, mais concretamente na área da Cidade Antiga, na parte sul do Haram al-Sharif (o "Nobre Santuário"), terceiro local sagrado para o islão, depois de Meca e Medina (o judaísmo designa este espaço por Har ha-Bayit, Monte do Templo). É a maior mesquita de Jerusalém, tendo capacidade para receber cerca de cinco mil pessoas.
 
 
 
Como vimos em sala de aula o Islã tem muita importância para a História, já que ele esta interligado a fatos que mudaram o mundo para sempre.
 
Segue o vídeo que assistimos em sala de aula para conferir mais detalhes:





 

Grandes Civilizações Império Bizantino

A Basílica de Santa Sofia, também conhecida como Hagia Sophia (em grego: Άγια Σοφία; transl.: Hagia Sophia, que significa "Sagrada Sabedoria"; em turco: Ayasofya) é um imponente edifício construído entre 532 e 537 pelo Império Bizantino.

Começando com o Império Bizantino, como vimos em sala de aula, partimos para novos assuntos como as Cruzadas e as Navegações.

Segue os Vídeos que vimos em sala para aqueles que quiserem conferir mais informações


Parte 1


Parte 2



Curiosidades: O mosaico é a expressão máxima da arte bizantina e, não se destinando somente a decorar as paredes e abóbadas, serve também de fonte de instrução e guia espiritual aos fiéis, mostrando-lhes cenas da vida de Cristo, dos profetas,e dos vários imperadores. Plasticamente, o mosaico bizantino não se assemelha aos mosaicos romanos; são confeccionados com técnicas diferentes e seguem convenções que regem também os afrescos. Neles, por exemplo, as pessoas são representadas de frente e verticalizadas para criar certa espiritualidade; a perspectiva e o volume são ignorados e o dourado é utilizado em abundância, pela sua associação a um dos maiores bens materiais: ouro.

 



 

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Egito Antigo o Jogo



Estamos falando sobre uma das primeiras Civilizações Antigas.

Além do vídeo que assistimos em sala de aula temos ainda algumas outras informações interessantes sobre essa misteriosa sociedade.

Segue anexo link do jogo sobre o Egito
http://www.escolagames.com.br/jogos/segredosEgito/

 

terça-feira, 14 de maio de 2013

Brasil República: Rupturas e Continuidades - Filme Barão de Mauá.





 


Seguindo o que falamos em sala de aula, esta postagem traz o link do filme "Mauá, o imperador e o rei" (Brasil.1999), dirigido por Sérgio Resende. Elenco: Paulo Betti, Malu Mader, Othon Bastos, Antonio Pitanga, Rodrigo Penna. Duração de 134 minutos.
 
O filme mostra a infância, o enriquecimento e a falência de Irineu Evangelista de Sousa (1813–1889), o empreendedor gaúcho mais conhecido como barão de Mauá, considerado o primeiro grande empresário brasileiro, responsável por uma série de iniciativas modernizadoras para economia nacional, ao longo do século XlX. Mauá, um vanguardista em sua época, arrojado em sua luta pela industrialização do Brasil, tanto era recebido com tapete vermelho, como chutado pela porta dos fundos por D. Pedro II.

Além do "empreendedorismo" de Mauá podemos visualizar uma monarquia e elite colonial brasileira interessada em manter o sistema agrícola escravista.








Caso não consiga assistir aqui segue o link para ver direto no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=P3WYECiqM0I
 
Olhos bem abertos e um bom filme a todos!
 

sábado, 4 de maio de 2013

A Beleza e a Tristeza de "A Pequena Vendedora de Fósforos"!

A Pequena Vendedora de Fósforos - The Little Matchgirl, 2006 (EUA)
 
            Hans Christian Andersen, que escreveu a história, tem eu seu currículo pequenas obras primas dos contos infantis como O Soldadinho de Chumbo e A Pequena Sereia, teve mais uma de suas lindas histórias contada em forma de filme. O curta de aproximadamente 7 minutos é encantador. Seus fósforos são uma chance que ela tem de conseguir juntar algum trocado e ter a dignidade de passar pelo frio sem sofrer tanto, mas isso parece complicado, uma vez que a menina suplicando por atenção nem ao menos é notada. Mas é justamente quando acende seus fósforos que ela pode ter as mais belas visões que a confortam e dão esperança, e é quando se pode sentir como um ato tão simplório pode ser tão importante, ainda mais na vida de alguém que nunca teve nada. (Não esqueçam de comentar!)
 
 
O Conto: A Pequena Vendedora de Fósforos (Hans Christian Andersen)
 
Fazia um frio terrível; caía a neve e estava quase escuro; a noite descia: a última noite do ano.
Em meio ao frio e à escuridão uma pobre menininha, de pés no chão e cabeça descoberta, caminhava pelas ruas.
Quando saiu de casa trazia chinelos; mas de nada adiantavam, eram chinelos tão grandes para seus pequenos pézinhos, eram os antigos chinelos de sua mãe.
A menininha os perdera quando escorregara na estrada, onde duas carruagens passaram terrivelmente depressa, sacolejando.
Um dos chinelos não mais foi encontrado, e um menino se apoderara do outro e fugira correndo.
Depois disso a menininha caminhou de pés nus - já vermelhos e roxos de frio.
Dentro de um velho avental carregava alguns fósforos, e um feixinho deles na mão.
Ninguém lhe comprara nenhum naquele dia, e ela não ganhara sequer um níquel.
Tremendo de frio e fome, lá ia quase de rastos a pobre menina, verdadeira imagem da miséria!
Os flocos de neve lhe cobriam os longos cabelos, que lhe caíam sobre o pescoço em lindos cachos; mas agora ela não pensava nisso.
Luzes brilhavam em todas as janelas, e enchia o ar um delicioso cheiro de ganso assado, pois era véspera de Ano-Novo.
Sim: nisso ela pensava!
Numa esquina formada por duas casas, uma das quais avançava mais que a outra, a menininha ficou sentada; levantara os pés, mas sentia um frio ainda maior.
Não ousava voltar para casa sem vender sequer um fósforo e, portanto sem levar um único tostão.
O pai naturalmente a espancaria e, além disso, em casa fazia frio, pois nada tinham como abrigo, exceto um telhado onde o vento assobiava através das frinchas maiores, tapadas com palha e trapos.

Suas mãozinhas estavam duras de frio.
Ah! bem que um fósforo lhe faria bem, se ela pudesse tirar só um do embrulho, riscá-lo na parede e aquecer as mãos à sua luz!
Tirou um: trec! O fósforo lançou faíscas, acendeu-se.
Era uma cálida chama luminosa; parecia uma vela pequenina quando ela o abrigou na mão em concha...
Que luz maravilhosa!
Com aquela chama acesa a menininha imaginava que estava sentada diante de um grande fogão polido, com lustrosa base de cobre, assim como a coifa.
Como o fogo ardia! Como era confortável!
Mas a pequenina chama se apagou, o fogão desapareceu, e ficaram-lhe na mão apenas os restos do fósforo queimado.
Riscou um segundo fósforo.
Ele ardeu, e quando a sua luz caiu em cheio na parede ela se tornou transparente como um véu de gaze, e a menininha pôde enxergar a sala do outro lado. Na mesa se estendia uma toalha branca como a neve e sobre ela havia um brilhante serviço de jantar. O ganso assado fumegava maravilhosamente, recheado de maçãs e ameixas pretas. Ainda mais maravilhoso era ver o ganso saltar da travessa e sair bamboleando em sua direção, com a faca e o garfo espetados no peito!
Então o fósforo se apagou, deixando à sua frente apenas a parede áspera, úmida e fria.
Acendeu outro fósforo, e se viu sentada debaixo de uma linda árvore de Natal. Era maior e mais enfeitada do que a árvore que tinha visto pela porta de vidro do rico negociante. Milhares de velas ardiam nos verdes ramos, e cartões coloridos, iguais aos que se vêem nas papelarias, estavam voltados para ela. A menininha espichou a mão para os cartões, mas nisso o fósforo apagou-se. As luzes do Natal subiam mais altas. Ela as via como se fossem estrelas no céu: uma delas caiu, formando um longo rastilho de fogo.
"Alguém está morrendo", pensou a menininha, pois sua vovozinha, a única pessoa que amara e que agora estava morta, lhe dissera que quando uma estrela cala, uma alma subia para Deus.
Ela riscou outro fósforo na parede; ele se acendeu e, à sua luz, a avozinha da menina apareceu clara e luminosa, muito linda e terna.
- Vovó! - exclamou a criança.
- Oh! leva-me contigo!
Sei que desaparecerás quando o fósforo se apagar!
Dissipar-te-ás, como as cálidas chamas do fogo, a comida fumegante e a grande e maravilhosa árvore de Natal!
E rapidamente acendeu todo o feixe de fósforos, pois queria reter diante da vista sua querida vovó. E os fósforos brilhavam com tanto fulgor que iluminavam mais que a luz do dia. Sua avó nunca lhe parecera grande e tão bela. Tornou a menininha nos braços, e ambas voaram em luminosidade e alegria acima da terra, subindo cada vez mais alto para onde não havia frio nem fome nem preocupações - subindo para Deus.
Mas na esquina das duas casas, encostada na parede, ficou sentada a pobre menininha de rosadas faces e boca sorridente, que a morte enregelara na derradeira noite do ano velho.
O sol do novo ano se levantou sobre um pequeno cadáver.
A criança lá ficou, paralisada, um feixe inteiro de fósforos queimados. - Queria aquecer-se - diziam os passantes.
Porém, ninguém imaginava como era belo o que estavam vendo, nem a glória para onde ela se fora com a avó e a felicidade que sentia no dia do Ano­Novo.
Curiosidades
Esse conto nos faz refletir questões importantes como: o abandono, a miséria, a fome, a indiferença, a inveja, a exclusão.
É importante que pensemos nessas questões e no que podemos fazer para ajudar a tornar a vida do nosso próximo e por conseqüência, a nossa melhor.
Que as pequenas e os pequenos vendedores de fósforo tenham histórias lindas, cheias de amor, compaixão, ajuda, carinho e felicidade.